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Envelhecimento ativo é tema de mais uma palestra enfocando o trabalho com idosos em Olimpia
A Câmara foi aberta para mais uma palestra sobre o SUS voltada ao aperfeiçoamento dos funcionários da Secretaria da Saúde. Desta feita foi realizada na última sexta feira a terceira sobre o Sistema Único de Saúde e a Velhice, ministrada pela médica sanitarista Marilia Cristina Prado Louvison. A dra Marília é uma das maiores especialistas no que se chama envelhecimento ativo e durante duas horas e meia discorreu sobre os preconceitos que envolvem a velhice, o modo como os cuidadores amadores ou familiares tratam das pessoas idosas e como acompanhar cada caso. ” Mesmo tendo muito amor para cuidar de seus idosos, uma família tem que receber conhecimentos variados para evitar grandes e pequenos desastres, um deles é o acontecimento de quedas que nunca devem ser subestimadas, nem pelo cuidador muito menos pelo profissional de saúde responsável pelo atendimento” disse. Para a palestrante até a vítima costuma minimizar o evento da queda principalmente quando não tem consequências cabe ao médico conseguir um registro e avaliar as causas e tirar conclusões que podem ajudar outras pessoas. Por enquanto há mais familiares entre os cuidadores porque não há ainda uma regulamentação da profissão de cuidador. Para a médica o que se deve buscar no atendimento a idosos é manter e recuperar a capacidade funcional destes e evitar o avanço da síndrome da fragilidade que tira a independência e a autonomia da população idosa. Por enquanto 75% dos idosos não apresentam maiores problemas sendo que 25% são dependentes das políticas públicas contra o envelhecimento ou da política do envelhecimento ativo como preconiza o especialista brasileiro Alexandre Kalache que foi por muitos anos da Organização Mundial da Saúde, OMS. A Doutora Louvison disse que o país vive uma crise perigosa que coloca em perigo o próprio funcionamento do SUS ou a sua sobrevivência parcial enquanto financiamento da sociedade e das próprias políticas governamentais. Ela fala que para atender a revolução da longevidade terá que haver uma cultura do cuidado. A própria entrevista de anamnese com um paciente idoso não pode ser feita dentro dos padrões de rapidez e objetividade como as desenvolvidas atualmente. Os procedimentos também tem que ser revistos por exemplo uma colonoscopia pode ser evitada para que o idoso não tenha uma perigosa desidratação. GALERIA DE FOTOS Clique nas imagens abaixo e confira as fotos desta matéria:
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