De 6 a 14 de agosto, Olímpia se tornou, novamente, o maior ponto de encontro entre os interessados na cultura brasileira. Nesta data aconteceu a 52ª edição do Festival Nacional do Folclore, um projeto que começou na sala de aula do professor José Sant’anna e tomou as ruas da cidade, em 1965.
Em 2016, o grande estado homenageado pelo festival foi o Espírito Santo e mais de 44 grupos do Brasil apresentaram suas danças, músicas, histórias e cultura regional a todos o público que esteve no Recinto do Folclore. Tais grupos vieram dos estados do Paraná, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Pará, Maranhão, Sergipe, do próprio Espírito Santo, e daqui de São Paulo. Destes, 21 são de Olímpia: três parafolclóricos e 18 folclóricos, mostrando que o trabalho do professor José Sant’anna na preservação do folclore brasileiro continua vivo aqui na nossa cidade.
.
Além das apresentações dos grupos de folclore no palco principal, muitas duplas de viola caipira estiveram por lá, como já manda a tradição. O Cantinho do Caipira ficou cheio para ver as duplas e também a primeira apresentação da orquestra de violas da ABECAO, acompanhada de um belo coral com nove vozes.
A organização registrou picos de 6 a 7 mil pessoas por noite no Recinto, em um total de mais de 70 mil visitantes durante todo o evento.
As surpresas da 52ª edição do FEFOL
Em 2016, o Festival Nacional do Folclore recebeu nove grupos folclóricos inéditos: os Guararás (Belo Horizonte – MG), a Catira Botas de Ouro (Osasco – SP), o Congo da Serra (Serra – ES), o Xaxado Parnamirim (Parnamirim – PA), o Terras Potiguares (Passa e Fica – RN), o Reisado Zé de Moura (Poços José de Moura – PB), o GEC Retumbá (Paraupebas – PA), o Baile de Caixa (São Luís – MA) e o Reis de Boi (Conceição da Barra – ES).
No Espaço Vila Brasil, uma área onde as construções representam o Folclore de cada Estado já homenageado pelo Festival, era possível conhecer a Casa de Taipa do Rio Grande do Norte, o Galpão Crioulo do Rio Grande do Sul, a Casa do Caipira e o Curral de São Paulo, bem como o Coro e a Igreja dos Santos Reis Magos. Por ali se podia comer quitutes e comidas caipiras típicas, comercializados pelo Fundo Social de Solidariedade da cidade.
Uma das mais esperadas apresentações foi a primeira audição da orquestra de violas da Associação Beneficente Cultural de Olímpia no cantinho do caipira, tocando duas músicas. A primeira, com direito a berrante, foi o clássico de Teddy Vieira O menino da porteira; e a segunda foi Cio da Terra, de Milton Nascimento e Chico Buarque. A orquestra e o coral tiveram a regência de Leandro Miranda de Paula.
Assista à matéria:
05 de fevereiro de 2021 ás 13:04
A Câmara Municipal vem a público sanar as dúvidas que recentemente surgiram em virtude da tramitação do projeto de emenda à lei orgânica 40/2021. A...
04 de fevereiro de 2021 ás 11:14
A Câmara Municipal recebeu na manhã de hoje , 04 de fevereiro , a visita dos pastores Manoel Maria da Silva e Roberto Lucas Martins. Ambos são mem...
02 de fevereiro de 2021 ás 12:52
Na noite de ontem, 1 de fevereiro, foi dado início ao ano legislativo na Câmara Municipal da Estância Turística de Olímpia. Ainda não podendo conta...
22 de janeiro de 2021 ás 12:45
Em uma conversa informal, dando continuidade às visitas de boas vindas aos novos vereadores, a Câmara teve a presença, na manhã de hoje, 22 de jane...
21 de janeiro de 2021 ás 11:49
Na manhã desta quinta-feira, 21 de janeiro, o presidente da Câmara recebeu em seu gabinete o senhor Alair Faria Oliveira e seu filho Edson Lazov Ol...
21 de janeiro de 2021 ás 11:28
Na manhã de hoje, 21 de janeiro, Olímpia deu um importante passo em sua história com o início da vacinação contra o covid-19. A aplicação da primei...
Esse site armazena dados (como cookies), o que permite que determinadas funcionalidades (como análises e personalização) funcionem apropriadamente. Clique aqui e saiba mais!