Já no uso do tempo regimental o vereador Marco Santos(PSC) autor do projeto de redução do subsidio dos vereadores, encaminhou seu voto favorável e disse que o defendia como proposta justa e viável juridicamente que já foi posta em prática por outras câmaras do estado e fora dele. “Que não é de forma alguma demagógica concorrendo para uma economia de 2 milhões de reais ao final de uma legislatura”.
E os colegas a colocaram, por requerimento, para votação em regime de urgência. Mais a frente o vereador tentou ganhar tempo e mentes dos colegas pedindo retirada da chancela de votação urgentee pedindo a tramitação normal.
A partir daí, quem fez o uso da palavra, todos os demais vereadores, rejeitaram a ideia como oportunista, demagógica qualificando-a até como uma chantagem.
A longa fila foi iniciada pelo vereador Marcão do Gazeta que chamou a proposta de pura chantagem (ver na matéria anterior) colocando que ela tinha sido fruto de uma barganha em troca da não colocação de outro projeto aumentando o número de vereadores para 15.
Depois, cada vereador usou o tempo de liderança para questionar a proposta.
Pastor Leonardo (SSD) disse que seria muito pesado o adjetivo de chantagem mas que a proposta era oportunista e mal intencionada, golpe eleitoreiro. Conclama ainda os pares a deixarem de usar a tribuna com objetivos oportunistas “esse projeto é sim uma demagogia”.
Marcão Coca (PPS) Como é que funciona o duodécimo, bem abaixo do mínimo e é custeio, custear salários de vereadores etc. “O Vereador não tem o poder de devolver o duodécimo, vejo sim demagogia bem grande”.
Marcelo da Branca(PSL) acusa o colega Marco Santos de copiar projetos e não saber o regimento interno da casa e vai pra televisão falar de IPTU”, eu votei o IPTU sim, mas se algum secretário fizer algo, ai dele, o que você tem que fazer vereador é sair da teta do governo”.
Depois das falas, o presidente Salata garantiu a palavra ao autor da proposta que repetiu os argumentos, negou estar fazendo demagogia e que não disse que “trocou” um projeto pelo outro.
Em seguida nova rodada de questionamentos em que falaram Marcelo da Branca dizendo que Marco dos Santos havia apunhalado todos os colegas pelas costas.
Paulo Poleselli(PR) disse entre outras coisas que sem embasamento jurídico seria difícil a Marco dos Santos sustentar sua proposta e leu vários artigos do Regimento Interno e da Lei Orgânica do Município corroborando sua linha de raciocínio.
No final, depois de muitos debates acalorados o presidente retomou a votação: primeiro da urgência e depois da questão candente do rebaixamento dos subsídios dos vereadores e ela foi rejeitada por 8 votos contra 1.
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